quarta-feira, 17 de março de 2010
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.
Bertold Brecht
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Carla, usei esse texto na peça de fim de ano do Nós do Morro.
ResponderExcluirBrecht é demais, né?
beijão,
Dado
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