sábado, 24 de outubro de 2009

Ô abre-alas...




Ninguém pode me abater
Nem vai me ferir

Cuidado oh montanhas!
Saiam do caminho
Ou serão abaladas e derrubadas sempre

Oceano abra-se agora
Ou seque, queime, evapore e vá embora

Poema budista (aprendido com o pessoal do Boato)

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